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segunda-feira, 5 de maio de 2014

[catolicos_respondem] PÃO DA VIDA E ALIMENTO MAIS PRECIOSO Som !

 











  • PÃO DA VIDA 
  • E ALIMENTO MAIS PRECIOSO 




Na Liturgia da Palavra de hoje – 6 de Maio e 3ª-Feira da 3ª Semana da Páscoa – A, Jesus, interpelado pela multidão, que tinha sido alimentada milagrosa e abundantemente, como quem pede ou exige explicações, por não se ter ainda apercebido de que Jesus de Nazaré não é apenas o filho do Carpinteiro, para dar o sinal da sua autoridade e da sua divindade, diz expressamente que é o Pão da Vida. 

Depois da multiplicação dos pães e dos peixes, no discurso da sinagoga de Cafamaum, Jesus teve ocasião de dizer : 

- "Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome e o que acredita em Mim jamais terás sede". (Jo. 6/35). 

Este pão não é como o maná que "Deus mandou do céu", no deserto e aqueles que o comeram morreram : 

- "Meu Pai é que vos dá o verdadeiro pão que vem do céu, pois o pão de Deus é que desce do céu e dá a vida ao mundo". (Jo.6/32-33). 

Jesus fazia referência à Eucaristia que é o dom do Corpo e Sangue de Cristo em que a Igreja oferece em sacrifício sobre o altar o mesmo que foi sacrificado no Calvário. 

Este acto litúrgico realiza-se com o pão e o vinho que se transformam no nosso alimento e bebida espiritual. 

O "maná", que é Jesus, é a plenitude de tudo quanto Israel recebeu no deserto e nós recebemos diariamente como pão vivo, como o Pão de Deus que vem da boca de Deus : 

- "...depois alimentou-te com esse maná que não conhecias e que os teus pais não conheceram, para te ensinar que o homem não vive somente de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor". (Dt.8/3). 

Na pessoa de Jesus Cristo Deus não envia apenas o Pão do Céu ; Ele é o verdadeiro Pão da Vida, vindo do Céu, que alimenta todos os que tomam parte nele. 

O Pão da Vida é, portanto o Alimento mais precioso, porque é um alimento espiritual . 



Eucaristia, presença salvífica de Jesus na comunidade dos fiéis e seu alimento espiritual, é o que de mais precioso pode ter a Igreja no seu caminho ao longo da história.(Ecclesia de Eucharistia). 



Em 2003, o papa João Paulo II escreveu a sua décima quarta Encíclica «Ecclesia de Eucharistia», dirigida aos bispos, presbíteros e diáconos, às pessoas consagradas e a todos os fiéis leigos, sobre a Eucaristia na sua relação com a Igreja. 

Diz o papa na sua Introdução : 

- «A Igreja vive da Eucaristia. 

Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja. 

A Eucaristia, presença salvífica de Jesus na comunidade dos fiéis e seu alimento espiritual, é o que de mais precioso pode ter a Igreja no seu caminho ao longo da história. 

Não há dúvida que a reforma litúrgica do Concílio trouxe grandes vantagens para uma participação mais consciente, activa e frutuosa dos fiéis no Santo Sacrifício do Altar. 

...A devota participação dos fiéis na Procissão Eucarística da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo é uma graça do Senhor que anualmente enche de alegria quantos nela participam. 

A par destas luzes, não faltam sombras , infelizmente. 

De facto, há lugares onde se verifica um abandono quase completo do culto de adoração eucarística. 

Num contexto eclesial ou outro, existem abusos que contribuem para obscurecer a recta fé e a doutrina católica acerca deste admirável sacramento. 

Às vezes transparece uma compreensão muito redutiva do mistério Eucarístico. 

Despojado do seu valor sacrificial, é vivido como se em nada ultrapassasse o sentido e o valor de um encontro fraterno ao redor da mesa. 

Além disso, a necessidade do sacerdócio ministerial, que assenta na sucessão apostólica, fica às vezes obscurecida, e a sacramentalidade da Eucaristia é reduzida à simples eficácia do anúncio. 

Aparecem depois, aqui e além, iniciativas ecuménicas que, embora bem intencionadas, levam a práticas na Eucaristia contrárias à disciplina que serve à Igreja para exprimir a sua fé. 

Como não manifestar profunda mágoa por tudo isto ? 

A Eucaristia é um dom demasiado grande para suportar ambiguidades e reduções. 

Espero que esta minha carta encíclica possa contribuir eficazmente para dissipar as sombras de doutrinas e práticas não aceitáveis, a fim de que a Eucaristia continue a resplandecer em todo o fulgor do seu ministério». 



Como se pode ver, esta Introdução é um desabafo do papa contra os abusos litúrgicos que se observam com muita intensidade a respeito da Eucaristia. 

Uns, por parte dos fiéis, fruto de ignorância, má formação cristã e alguma coisa de condenável superstição ou fanatismo. 

Outros, por culpa dos responsáveis da hierarquia, porque também, por vezes orientam mal, ou não corrigem os erros e abusos dos fiéis, e também não dão as necessárias informações doutrinárias, litúrgicas e pastorais. 

Depois desta Encíclica o Papa resolveu estabelecer um «Ano da Eucaristia», para chamar os fiéis, não só à Adoração, como também a uma melhor compreensão e vivência da Presença Real e à prática da Comunhão Sacramental em estado de graça, como condição de Salvação Eterna. 

E porque estamos exactamente dentro do Tempo Pascal em que Cristo instituíu a Eucaristia e o sacerdócio, vamos também apresentar às Quintas-Feiras o tema eucarístico do Partir do Pão. 



John

Nascimento 














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Augusto de Piabetá - Blog Católico